quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Resposta da candidata Auzelita Granjeiro, 1877, da Rede Sustentabilidade



 1) De acordo com o projeto denominado “Reforma da Previdência”, os brasileiros terão de trabalhar muito mais para ter os mesmos direitos de que já dispõem agora. Se um servidor público ingressado antes de 2003 se aposentar no dia em que a reforma for aprovada, e outro no dia seguinte, o que se aposentar depois terá de trabalhar às vezes dez anos a mais, por causa de vinte e quatro horas.
Pergunta-se: o que a senhora acha disso e o que a senhora pretende propor quanto a isso, se eleita?

RESPOSTA:
De acordo com os dados do Governo Federal, em 2019 temos a previsão que as contas da Previdência Social registrem um rombo total de R$ 308 bilhões, sendo que R$ 44,3 bilhões do déficit se referem aos servidores, ou seja, a receita obtida com a contribuição ao regime representa apenas 45% do que será gasto com o pagamento de benefícios.
Considerando estes dados e partindo do princípio de EQUIDADE, considero que foi absurdo o que fizeram com os servidores pré-2013 e pós-2013, assim, como DEPUTADA FEDERAL, votarei para que haja JUSTIÇA SOCIAL como meu norte nas votações da Reforma da Previdência e que o chamado Período de Transição não seja tão traumático como aconteceu em 2013. Sendo assim, não votarei no abrupto aumento de tempo de trabalho para quem tomou posse após 24 horas de outro servidor, é necessária a aprovação sim da Reforma da Previdência, desde que haja uma flexibilização suave do Período de Transição para os servidores em geral.
E acho que o CONGRESSO, de forma representativa, deverá convocar os servidores de todos os poderes para dialogar a Reforma da Previdência, assim ouvindo todos os lados envolvidos (economistas e servidores) com a finalidade de encontrar o ponto de convergência para a flexibilização supracitada.

2) O Professor Antônio Donato Nobre, cientista da Amazônia, denunciou em 2014 que a Floresta Amazônica precisaria começar a ser reflorestada naquele instante, com o fim imediato do desmatamento e o plantio massivo de árvores. Se isso não acontecesse, a região mais rica do país, no Centro-Sul, se transformaria em deserto, como já ocorre em outros continentes na mesma faixa de latitude.
Pergunta-se: o que a senhora acha disso e o que a senhora pretende propor quanto a isso, se eleita?

RESPOSTA:
O Brasil precisa dar início (PRA ONTEM) do processo de implantação de políticas públicas voltadas para o DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL em todas as suas esferas.
Os biomas brasileiros como um todo estão ameaçados pelas práticas devastadoras dos governos federal, estaduais e municipais em suas ações políticas completamente equivocadas do ponto de vista das diretrizes da ONU, no que tange as práticas da SUSTENTABILIDADE.
A Floresta Amazônica é um desses biomas que estão sendo degradados pela ambição humana do poder econômico a qualquer custo, porém por ser um dos pilares pluviométricos
de regiões do planeta como a região sudeste brasileira e pilar térmico mundial, precisamos ter maior atenção a preservação desta preciosidade brasileira.
Assim, como deputada federal, estarei constantemente cobrando ações do Governo Federal, via Ministério do Meio Ambiente, na fiscalização e no combate ao desmatamento da Amazônia, inclusive com operações que envolvam o IBAMA, as Polícias Florestais, a Força Nacional e também as Forças Armadas, com a aplicação efetiva das diversas penalidades aos criminosos.
Além disso, precisamos aprovar medidas que implantem o uso de tecnologias no combate ao desmatamento tanto na Amazônia como nos demais biomas, como a própria Caatinga, em combate também ao processo de desertificação no Nordeste Brasileiro. O Brasil precisa ser MODELO no processo de DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL para o MUNDO, assumindo a liderança mundial de luta nesta área tão importante inclusive para a própria sobrevivência humana.

3) No Governo José Sarney, o então Ministro Aluísio Alves liderou o projeto de criação de uma carreira unificada de Administrador Público profissional, escolhida por concurso público e com ascensão na carreira através de cursos, à semelhança do que ocorre nas Forças Armadas e no Itamaraty. Isso profissionalizaria a Administração Pública e poderia ter diminuído a corrupção. A iniciativa desta carreira no Serviço Público ainda não ocorreu. Pergunta-se: o que a senhora acha disso e o que a senhora pretende propor quanto a isso, se eleita?

A profissionalização da Administração Pública é, a meu ver, o melhor caminho para que consigamos resolver os problemas da ineficiência do serviço público no Brasil e também do apadrinhamento político dos cargos de chefia nos órgãos públicos, e, consequentemente, seria um forte mecanismo de combate à corrupção via desvios de verbas públicas para promoção política e enriquecimento ilícito de políticos e aliados.
Concomitantemente, teríamos elevado fator de motivação profissional dos servidores públicos que estariam buscando constantemente o aperfeiçoamento técnico-profissional visando o crescimento nas suas respectivas carreiras, fato que elevado a qualidade dos serviços prestados à sociedade brasileira.
Avalio que o atual formato de fazer política dos deputados federais e senadores que estão no Congresso Nacional não lhes motivam a implantar a referida profissionalização em virtude que quebraria os interesses de seus grupos políticos nos Estados, indo de encontro com o projeto de poder pelo poder. Por isto, eu assumo o COMPROMISSO de romper com este formato e PROPONHO que vou imanar forças para que consigamos trazer a pauta da profissionalização da Administração Pública para o debate no Plenário do Congresso Nacional, bem como trabalhar intensivamente no convencimento da importância da aprovação da respectiva pauta para a nação brasileira.

terça-feira, 18 de setembro de 2018

Resposta do candidato Jorge Fontenelle, 1777, do Partido Social Liberal

1) De acordo com o projeto denominado “Reforma da Previdência”, os brasileiros terão de trabalhar muito mais para ter os mesmos direitos de que já dispõem agora. Se um servidor público ingressado antes de 2003 se aposentar no dia em que a reforma for aprovada, e outro no dia seguinte, o que se aposentar depois terá de trabalhar às vezes dez anos a mais, por causa de vinte e quatro horas.
Pergunta-se: o que o senhor acha disso e o que o senhor pretende propor quanto a isso, se eleito?

Resposta: Após aprovação da reforma da previdência os trabalhadores do serviço público e privado só terão seu tempo de serviço para aposentadoria modificados após a data do deferimento Presidênciavel. Para todos os que já tiverem contribuído ao menos 20 anos.

2) O Professor Antônio Donato Nobre, cientista da Amazônia, denunciou em 2014 que a Floresta Amazônica precisaria começar a ser reflorestada naquele instante, com o fim imediato do desmatamento e o plantio massivo de árvores. Se isso não acontecesse, a região mais rica do país, no Centro-Sul, se transformaria em deserto, como já ocorre em outros continentes na mesma faixa de latitude.
Pergunta-se: o que o senhor acha disso e o que o senhor pretende propor quanto a isso, se eleito?

Resposta: Será necessário análise tecnica criteriosa a fim de detectar todos os impactos ao meio ambiente daquela região para o País e para o mundo. Sem interferência internacional de ONGs e ativistas do meio ambiente. Garantindo a supremacia nacional.

3) No Governo José Sarney, o então Ministro Aluísio Alves liderou o projeto de criação de uma carreira unificada de Administrador Público profissional, escolhida por concurso público e com ascensão na carreira através de cursos, à semelhança do que ocorre nas Forças Armadas e no Itamaraty. Isso profissionalizaria a Administração Pública e poderia ter diminuído a corrupção. A iniciativa desta carreira no Serviço Público ainda não ocorreu.
Pergunta-se: o que o senhor acha disso e o que o senhor pretende propor quanto a isso, se eleito?

Resposta: Defensor da carreira única para servidores das forças de segurança, nas esferas municipais, estaduais e federais. Posso analisar defender a inclusão de outros setores do serviço público. Propondo um emenda constitucional.


quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Resposta do candidato Alexandri Figueiredo, 5130, do partido Patriotas:

1) De acordo com o projeto denominado “Reforma da Previdência”, os brasileiros terão de trabalhar muito mais para ter os mesmos direitos de que já dispõem agora. Se um servidor público ingressado antes de 2003 se aposentar no dia em que a reforma for aprovada, e outro no dia seguinte, o que se aposentar depois terá de trabalhar às vezes dez anos a mais, por causa de vinte e quatro horas.

Pergunta-se: o que o senhor acha disso e o que o senhor pretende propor quanto a isso, se eleito?

1. Eu Alexandri Figueiredo eleito ao cargo para deputado federal, vou lutar contra esta reforma. Minha proposta é que todos independentes de sexo se aposentem aos 60 anos de idade com 30 anos de contribuição ou não (com regras a serem definidas).

2) O Professor Antônio Donato Nobre, cientista da Amazônia, denunciou em 2014 que a Floresta Amazônica precisaria começar a ser reflorestada naquele instante, com o fim imediato do desmatamento e o plantio massivo de árvores. Se isso não acontecesse, a região mais rica do país, no Centro-Sul, se transformaria em deserto, como já ocorre em outros continentes na mesma faixa de latitude.

Pergunta-se: o que o senhor acha disso e o que o senhor pretende propor quanto a isso, se eleito?

2. Sou totalmente a favor da conservação do nosso habitat não só na Amazônia como em todo território nacional, andei pesquisando a respeito da conservação do planeta e encontrei um órgão chamado imazon, que deveria cuidar corretamente da Amazônia. Até cheguei a cursar o primeiro semestre de gestão ambiental, mas cheguei a conclusão que com este curso eu  estaria dando um tiro no pé, pois os 10 órgãos ambientais são todos atrelados ao governantes e suas tomada de decisões são empresariais e não ambientais. Assim decidir interagir na politica, pela segunda vez, com o povo que apoiar os meus projetos para a conservação da vida e do planeta.

3) No Governo José Sarney, o então Ministro Aluísio Alves liderou o projeto de criação de uma carreira unificada de Administrador Público profissional, escolhida por concurso público e com ascensão na carreira através de cursos, à semelhança do que ocorre nas Forças Armadas e no Itamaraty. Isso profissionalizaria a Administração Pública e poderia ter diminuído a corrupção. A iniciativa desta carreira no Serviço Público ainda não ocorreu.

Pergunta-se: o que o senhor acha disso e o que o senhor pretende propor quanto a isso, se eleito?

3. Eu eleito lutarei para que todo servidor público, tanto na esfera do executivo, legislativo e judiciário seja concursado. Exatamente como faz as forças armadas no Itamaraty, para não só acabar com a corrupção como com o corporativismo que existe em todos os órgãos em nosso Brasil.

Obs: Sei que é muito difícil executar um projeto que venha beneficiar e mudar essa cultura que está entranhada em nosso povo que é a “corrupção”, do mais pobre ao mais rico. Acredito que a politica, é o caminho correto para mudança e que neste pleito de 2018, entendo que se o povo interagir numa mudança politica que a terceira geração estará com o Brasil pronto e limpo deste tipo de pratica que é a corrupção.

Perguntas enviadas aos candidatos a Deputado Federal do estado do Ceará - eleição de 2018


Senhor/a candidato/a,

Faço-lhe três perguntas simples, para orientação dos eleitores:

1) De acordo com o projeto denominado “Reforma da Previdência”, os brasileiros terão de trabalhar muito mais para ter os mesmos direitos de que já dispõem agora. Se um servidor público ingressado antes de 2003 se aposentar no dia em que a reforma for aprovada, e outro no dia seguinte, o que se aposentar depois terá de trabalhar às vezes dez anos a mais, por causa de vinte e quatro horas.
Pergunta-se: o que o senhor acha disso e o que o senhor pretende propor quanto a isso, se eleito?

2) O Professor Antônio Donato Nobre, cientista da Amazônia, denunciou em 2014 que a Floresta Amazônica precisaria começar a ser reflorestada naquele instante, com o fim imediato do desmatamento e o plantio massivo de árvores. Se isso não acontecesse, a região mais rica do país, no Centro-Sul, se transformaria em deserto, como já ocorre em outros continentes na mesma faixa de latitude.
Pergunta-se: o que o senhor acha disso e o que o senhor pretende propor quanto a isso, se eleito?

3) No Governo José Sarney, o então Ministro Aluísio Alves liderou o projeto de criação de uma carreira unificada de Administrador Público profissional, escolhida por concurso público e com ascensão na carreira através de cursos, à semelhança do que ocorre nas Forças Armadas e no Itamaraty. Isso profissionalizaria a Administração Pública e poderia ter diminuído a corrupção. A iniciativa desta carreira no Serviço Público ainda não ocorreu.


domingo, 28 de janeiro de 2018

Quem odeia o Estado? Quem odeia o Servidor Público?

Não sei se todo mundo odeia o Chris. Sei, no entanto, que todo mundo parece odiar o Estado.

E por que não deveria? Se eu tenho um ou dois milhões para investir numa boate, o Estado é aquele fiscal chato que vem me incomodar só porque eu quero esparramar meu som de cento e trinta decibéis até as quatro da madrugada, oferecendo música de graça para os vizinhos.

Se eu tenho mais milhões ainda, faço um prédio, e vem aquele bolha com um crachá dizendo que eu não posso construir cinco andares acima do gabarito pois tem um aeroporto perto.

E se em vez de milhões, tenho bilhões, o Estado é aquele intrometido que constrói um posto de vacinação que impede que mais pessoas se beneficiem das baixíssimas mensalidades do meu plano de saúde trimestral.

Por isso dizem de você, caríssima ou caríssimo: preguiçosos, vagabundos, desnecessários, trabalham pouco, paquidérmicos, etc.

Para quem tem muito, para que regulação? Quem tem Poder faz as suas regras. Ou não?

O Estado não serve. Ou serve – para quem tem pouco.

Para quem comprou com dificuldade um apartamento e precisa de silêncio para dormir.
Para quem viaja de avião e não quer que seu avião caia em manobra para evitar um prédio.
Para quem não pode gastar os caraminguás para evitar morrer de alguma infecção tola.

Para quem tem Poder, você é inútil, minha cara e meu caro. Para quem tem muito dinheiro, você é um atrapalho de vida.

Não sei se todo mundo odeia o Estado. Talvez só uns poucos o façam. Mas berram muito – ou seus bilhões berram – e parecem falar por todos.


Também não sei se todo mundo odeia o Chris.

Resposta da candidata Auzelita Granjeiro, 1877, da Rede Sustentabilidade

  1) De acordo com o projeto denominado “Reforma da Previdência”, os brasileiros terão de trabalhar muito mais para ter os mesmos direit...